Vento que balança as copas dos eucaliptos, Tendo por fundo as nuvens do infinito. E as ramagens no vai-e-vem agitados por ti,

Farfalham suas folhas, tão bonito de se ouvir.

Balança, balança vento as copas dos eucaliptos,

Como se fossem bailarinos a bailar, bailar,

Ao som de teu murmúrio

Sentindo-se leves e livres.

13 de novembro de 1983.